Despedimentos no <i>Le Monde </i>
O diário francês Le Monde apresentou, dia 4, um plano de emagrecimento que prevê o despedimento de 130 pessoas, dois terços das quais na redacção, e poupanças de 15 milhões de euros em dois anos, montante equivalente aos prejuízos registados em 2007.
Para além da supressão de postos de trabalho, o grupo vai encerrar as empresas associadas Fleurus Presse, Editions de l'Etoile, Danser, La Procure.
Os sindicatos denunciaram a «severidade sem precedentes no Le Monde» das medidas anunciadas, sublinhando que «mais de um em cada cinco assalariados está ameaçado de despedimento».
O jornal, que já tinha despedido mais de 200 pessoas na redacção e na tipografia em 2005, é actualmente detido, entre outros accionistas, pelo espanhol Prisa, proprietário do El País, e pelo grupo francês Lagardère.
Para além da supressão de postos de trabalho, o grupo vai encerrar as empresas associadas Fleurus Presse, Editions de l'Etoile, Danser, La Procure.
Os sindicatos denunciaram a «severidade sem precedentes no Le Monde» das medidas anunciadas, sublinhando que «mais de um em cada cinco assalariados está ameaçado de despedimento».
O jornal, que já tinha despedido mais de 200 pessoas na redacção e na tipografia em 2005, é actualmente detido, entre outros accionistas, pelo espanhol Prisa, proprietário do El País, e pelo grupo francês Lagardère.